DAIARA TUKANO
Daiara Tukano no MAR Museu de Arte de Rua de São Paulo, 2021. foto por @dimitrie.
Kahtiri E'õrõ - espelho da vida. Plumária e espelho convexo. Daiara Tukano 2020. Exposto na 34ª Benal de São Paulo
"Selva Mãe do Rio Menino", Daiara Tukano para o CURA - Circuito Urbano de Arte 2020. Arte mural em empena de 1000m² na avenida Amazonas em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Obras de Daiara Tukano na Exposição "Véxoa: Nós Sabemos" na Pinacoteca de São Paulo, SP out 2020 - mar 2021.
Hori, 2020. 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto, com as obras do conjunto Bo’éda Hori;
Kahtiri Wi'i: Casa da Vida. 2023. Obra realizada para a exposição Amõ Numiã, Galeria Millan, SP.
O céu segura o Céu, 2022. Pintura mural para a Exposição Séculos Indígenas do Brasil, Memorial dos Povos Indígenas, Brasília, DF
DAIARA TUKANO
Daiara Hori Figueroa Sampaio - Duhigô, do povo indígena Tukano – Yé'pá Mahsã, pertence ao clã Eremiri Hãusiro Parameri do Alto Rio Negro na amazônia brasileira, nascida em São Paulo.
Artista, curadora, professora e ativista.
Graduada em Artes Visuais e Mestre em direitos humanos pela Universidade de Brasília - UnB; pesquisa o direito à memória e à verdade dos povos indígenas;
Foi coordenadora da Rádio Yandê de 2015 à 2021.
Membro fundador da Conferência Indígena de Ayahuasca.
Participou da 34a Bienal de São Paulo.
Ganhadora do Prêmio PIPA Online 2021.
Premiada com o Prince Claus Seed Awards em 2022.
Conta com obras nos acervos da Pinacoteca de São Paulo; Museu de Arte de São Paulo - MASP; Memorial dos Povos Indígenas - DF; Museo delle Civilità, Roma, Itália; Mauritshuis Museum - Haia, Holanda.
Curadora da exposição Nhe'ê Porã: memória e transformação, sobre línguas indígenas para o Museu da Língua Portuguesa, SP.
Membro do Conselho Nacional de Cultura CNPC/MINC mandato 2022-2025 representando os Povos Indígenas.
Estuda a cultura, historia e espiritualidade de seu povo junto à sua família. Reside em Brasília, DF.
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Fala: Português, Inglês, Francês e Espanhol.
Exposições
Setembro 2024: Wirõ Ah'cipá, brilhos do vento, pintura mural para o acervo do Mauritshuis Museum, Haia, Holanda.
Agosto - Outubro 2024: Natureza Urbana, com a obra Paumuri Pirõ, curadoria de Mila Kotka e Nina Coimbra, Centro Cultural do Banco do Brasil - CCBB, Brasília, Distrito Federal.
Maio 2024: Festa da Luz, com a obra instalação urbana "Boé'da Pirõ: arco-íris cobra, Belo Horizonte, MG.
Maio - Junho 2024: Pintura como cor: Vermelho Laranja Verde Azul Violeta, curadoria de Gisel Carriconde e Pedro Gandra, deCurators, Brasília, DF.
Maio - Setembro 2024: Pamuri Pati: mundo de transformação. Exposição individual da artista, circulação para o Museu de Arte do Rio, MAR, Rio de Janeiro, RJ.
Abril - Julho 2024: Nhe'ê Porã: Memória e Transformação; Curadoria Daiara Tukano, sobre as Línguas indígenas do Brasil, circulação para o Museu de Arte do Rio, MAR, Rio de Janeiro, RJ.
Março 2024: Nhe'ê Porã: Memória e Transformação; Curadoria Daiara Tukano, sobre as Línguas indígenas do Brasil, circulação para UNESCO Paris, França.
Fevereiro - Julho 2024: Nhe'ê Porã: Memória e Transformação; Curadoria Daiara Tukano, sobre as Línguas indígenas do Brasil, circulação para o Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA.
Novembro - Dezembro 2023: Kihtimori- memórias da criação, Richard Saltoun Gallery, Roma, Itália.
Outubro - Novembro 2023: Pamuri Pati: mundo de transformação. Exposição individual da artista, Museu Nacional da República, Brasília, DF.
Setembro de 2023 - Janeiro de 2024: Ensaios para o museu das origens, Curadoria Paulo Miyada, Izabela Pucu, Ana Roman, Thiago de Paula Souza e Daiara Tukano, Instituto Tomie Ohtake e Itaú Cultural, São Paulo, SP.
Julho 2023: XIV Conferencia Bienal de La Sociedad para la Antropología de las Tierras Bajas de América del Sur (SALSA), con el tema "Visiones y Futuros: Amazonia desde las raíces". Com a pintura Mural "Pamuri Pirõ" Universidade nacional da Colômbia, Letícia Colômbia.
Junho - Setembro 2023 Dear Earth: art and hope in a time of crisis, curadoria Rachel Thomas, Hayward Gallery, Londres, Inglaterra.
Março - Setembro 2023: Terra de gigantes, com a Obra de videoinstalação "Hori", curadoria Daniel Lima, SESC Guarulhos, SP.
Fevereiro - Março 2023: Amõ Numiã: Mulheres da Criação, Exposição individual na Galeria Millan, São Paulo, SP.
Janeiro - Fevereiro de 2023 Brasil Futuro: com a obra "A queda do Céu e a Mãe de Todas as Lutas", curadoria Schwarcz e Rogerio Carvalho, Museu Nacional da República, Brasília, DF.
Novembro 2022 - Fevereiro de 2023: Séculos indígenas do Brasil, com a pintura mural: "o Céu segura o Céu", Memorial dos Povos Indígenas, Brasília DF.
Outubro 2022 - janeiro de 2023 Faz escuro mas eu canto, circulação da 34a bienal de São Paulo no Museu de Arte do Rio - MAR, RJ.
Outubro 2022 - abril de 2023: Nhe'ê Porã: Memória e Transformação; Curadoria Daiara Tukano, sobre as Línguas indígenas do Brasil, para o Museu da Língua Portuguesa - SP.
Agosto – Outubro 2022: Histórias Brasileiras, com a obra Kumurô; exposição com curadoria de Adriano Pedrosa e curadores convidados para o Museu de Arte de São Paulo MASP – SP.
Abril – Junho 2022: Contramemória, com as obras “Carta Cobra” e “respira”; exposição coletiva com curadoria de Lilia Schwarcz, Jaime Lauriano e Pedro Meira Monteiro para o Theatro Municipal de São Paulo – SP.
Junho - Setembro 2021: Brasilidade Pós-Modernismo, exposição coletiva com curadoria de Tereza Arruda para o Centro Cultural do Banco do Brasil CCBB, circulação nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Belo Horizonte.
Novempro 2021 – Fevereiro 22: Ka’a Body: Cosmovision of the rainforest. Espoxição coletiva com curadoria de Sandra Benites Guarani. Galeria Paradise Row, Londres, Ingralerra.
Setembro – Dezembro 2021: 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto, com as obras Dabucuri no Céu, Kahtiri Eoro e Bo’éda Hori; Artista convidada para a Exposição no Pavilhão Ciccillo Matarazzo em São Paulo – SP.
Setembro – Dezembro 2021: Moquém Surari – Arte Indígena Contemporânea, curadoria Jaider Esbell, artista convidada para a exposição coletiva no Museus de Arte Moderna de São Paulo – MAM, São Paulo SP.
Junho 2021: Alento, para o Museu de Arte de Rua de São Paulo (MAR), pintura de empena na rua Doutor Homem de Melo 514, no bairro de Perdizes, Sãi Paulo – SP.
Maio 2021: Hori em SP, intervenção urbana de arte a lazer com @Fluxus, São Paulo – SP.
Novembro 2020 - Março 2021: Pamuri Yukese, projeto individual apresentado na 30ª edição do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo - Mostra 2020, São Paulo - SP.
Outubro 2020 - Março 2021: Véxoa: nós sabemos, Curadoria Naine Terena, artista convidada para a exposição coletiva na Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo - SP.
Setembro 2020: Selva Mãe do Rio Menino para o Circuito de Arte Urbana (CURA), pintura da empena de 1.006 m² do Edifício Levy, Belo Horizonte - MG.
Abril - Maio 2019: Reantropofagia, Curadoria Denilson Baniwa, artista convidada para exposição coletiva no Centro Cultural da Universidade Federal Fluminense, Niterói - RJ.
Abril 2019: Lettre au Vieux Monde, artista convidada para exposição coletiva na Galeria Mottattom, Genebra, Suíça.
Junho - Julho 2018: Transmakunaima: o buraco é mais embaixo, artista convidada para participação na exposição de Jaider Esbell no Memorial dos Povos Indígenas, Brasília - DF.
Abril - Junho 2016: Armadilhas indígenas, artista convidada para exposição coletiva no Memorial dos Povos Indígenas, Curadoria de Bené Fonteles. Brasília - DF.
Agosto 2012: Tempo Kiki, performance e oficina apresentadas no projeto "Tubo de Ensaio - Latinidades", realizado na UnB, Brasília - DF.
Prêmios
2023 - Medalha Seu Teodoro, Mérito do Mérito Cultural do Governo do Distrito Federal, Brasília, DF.
2022 - Prince Claus Seed Awards, Amsterdam, Holanda.
2021 - Prêmio PIPA Online 2021, organizado pelo Instituto PIPA.
Performances
Dezembro 2021: Dabucuri no Céu, no Ciclo Bienal dos Índios. Ativação da obra da artista na 34ª Bienal de São Paulo, realizada junto aos artistas convidados Denilson Baniwa, Bu’ú Kennedy, Carlos Papá e Cris Takuá, em homenagem a Jaider Esbell no Pavilhão Ciccillo Matarazzo em São Paulo – SP.
Novembro 2020: Morî' erenkato eseru' - cantos para a vida. Ativação da exposição Véxoa: nós sabemos, realizada junto ao artista Jaider Esbell, na Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo - SP.
Participação em documentários
2021: Música é arma de luta. Documentário, realização Mi Mawai e Noosfera Mídias.
2019: My Blood is red. Documentário de Thiago Dezan, Graciela Guarani e Marcelo Vogelaar.
2018: Entre parentes, curta-metragem de Tiago Aragão.
2018: O viro do Ipiranga, participação em episódio da série Alegorias do Brasil, de Murillo Salles, no Canal Curta.
2018: O sonho da pedra, documentário de Marco Altberg.
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Contato para mais informações: daiaratukano@gmail.com